Ferraço e família sob ataques: candidato acionará polícia para combater fake news e desinformação
Desde o início da campanha eleitoral de 2024, o candidato à prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, Theodorico Ferraço (PP), vem enfrentando uma série de ataques contra sua honra e de sua família. Liderando as pesquisas com mais de 50% das intenções de voto, Ferraço tem sido alvo de difamações e montagens em grupos de WhatsApp e redes sociais. Recentemente, um vídeo surgiu na internet envolvendo sua esposa, a ex-deputada federal Norma Ayub (PP), em uma operação considerada ilegal em 2013.
Na época, Norma, que era prefeita de Itapemirim, foi investigada pela contratação de uma empresa para cobrança tributária. A Justiça concluiu que não havia irregularidades e o Ministério Público se manifestou favoravelmente a ela. No entanto, mais de uma década depois, adversários de Ferraço tentam reviver o caso por meio de vídeos anônimos, com o objetivo de minar sua campanha.
Com uma diferença de quase 40 pontos em relação ao segundo colocado, a crescente onda de fake news parece refletir o desespero dos adversários de Ferraço. A equipe jurídica do candidato já tomou providências e vai apresentar denúncia à Delegacia de Crimes Cibernéticos para investigar a origem dos ataques e identificar os responsáveis pelas montagens e disseminação de desinformação.
“O jogo sujo não será tolerado. Vamos acionar a polícia para investigar essas ações. Não podemos permitir ataques à imagem pessoal e à campanha com mentiras descaradas. Buscaremos punições exemplares para quem está por trás disso”, declarou Ferraço.
Adversários condenados por desinformação
Além desses ataques, outros candidatos à prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim já foram punidos por espalharem desinformação contra Ferraço. A candidata Lorena Vasques (PSB) foi condenada pela Justiça Eleitoral ao pagamento de uma multa de R$ 15 mil e teve que remover um vídeo de sua rede social. No vídeo, Lorena distorceu uma fala de Ferraço, insinuando que ele planejava privatizar o Sistema Único de Saúde (SUS) — uma informação sabidamente falsa.
Outro concorrente, Léo Camargo (PL), também foi multado por disseminar fake news, acusado de falsamente afirmar que Ferraço estava manipulando pesquisas eleitorais. Camargo recorreu da decisão, mas o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) manteve sua condenação.
Os ataques a Ferraço e sua família revelam a crescente polarização e o uso de estratégias desleais na disputa eleitoral. Porém, o candidato e sua equipe jurídica estão decididos a combater a desinformação de forma enérgica, garantindo a transparência e a legalidade do processo eleitoral.
Moderação e Revisão de Conteúdo Geral. Distribuição do conteúdo para grupos segmentados no WhatsApp.