Com 67% de cobertura vacinal, imunização contra a poliomielite segue em municípios do ES
Terminou na segunda-feira (31), a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite. Segundo a secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Espírito Santo alcançou 67% dos 95% da meta de cobertura vacinal estabelecida pelo Ministério da Saúde.
As doses do imunizante foram destinadas às crianças de um a menores de 5 anos de forma indiscriminada com a Vacina Oral Poliomielite (VOP), que já tinham recebido as três doses de Vacina Inativada Poliomielite (VIP) do esquema básico.
Das 215.659 mil crianças de um a menores de 5 anos no Estado, 153.499 mil receberam a dose da vacina. Ainda diante da baixa cobertura, a Sesa orientou aos municípios capixabas que sigam com a vacinação na rotina, sendo contempladas crianças menores de 5 anos não vacinadas ou com esquema incompleto.
Segundo o subsecretario Estado de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, o objetivo é alcançar a meta preconizada pelo MS.
“A Campanha Nacional acabou, mas no Espírito Santo daremos continuidade à vacinação contra poliomielite na rotina, com o objetivo de buscarmos a meta preconizada pelo Ministério da Saúde. Os pais e responsáveis precisam levar as crianças menores de 5 anos aos serviços de vacinação para que os profissionais possam verificar o cartão vacinal e a necessidade de completar o esquema da Pólio”.
ES registra queda na procura pela vacina nas últimas campanhas
O Espírito Santo vem registrando uma queda na procura pela vacina contra a paralisia infantil nas últimas duas campanhas: 2020 e 2022. Em 2020, o Estado alcançou a cobertura de 80,57% e, em 2022, de 67%.
Para a referência técnica Estadual da Paralisia Flácida Aguda (PFA)/Poliomielite, da secretaria de Saúde, Melina Murta Tedesco Duarte, o cenário está ligado às notícias falsas a respeito das vacinas e além da falta de percepção de risco.
“Os principais problemas estão nas chamadas ‘fake news’, nas disseminações de informações falsas sobre as vacinas, na atuação de grupos antivacina, além da falta de percepção do medo da população por não ter ideia da gravidade da doença”, disse.
Diante das baixas coberturas vacinais, Melia alertou ainda para o risco de uma possível reintrodução do vírus no Brasil.
“Muitos pais não tiveram contato com esta doença. O Brasil a erradicou há 32 anos, entretanto, corremos o risco de termos a reintrodução deste vírus novamente no País. É uma doença altamente contagiosa, que não tem tratamento e nem cura, mas pode ser evitada com a vacina, que é segura e eficaz”, ressalta.
As doses do imunizante foram destinadas às crianças de um a menores de 5 anos de forma indiscriminada com a Vacina Oral Poliomielite (VOP), que já tinham recebido as três doses de Vacina Inativada Poliomielite (VIP) do esquema básico.
Das 215.659 mil crianças de um a menores de 5 anos no Estado, 153.499 mil receberam a dose da vacina. Ainda diante da baixa cobertura, a Sesa orientou aos municípios capixabas que sigam com a vacinação na rotina, sendo contempladas crianças menores de 5 anos não vacinadas ou com esquema incompleto.
Segundo o subsecretario Estado de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, o objetivo é alcançar a meta preconizada pelo MS.
“A Campanha Nacional acabou, mas no Espírito Santo daremos continuidade à vacinação contra poliomielite na rotina, com o objetivo de buscarmos a meta preconizada pelo Ministério da Saúde. Os pais e responsáveis precisam levar as crianças menores de 5 anos aos serviços de vacinação para que os profissionais possam verificar o cartão vacinal e a necessidade de completar o esquema da Pólio”.
ES registra queda na procura pela vacina nas últimas campanhas
O Espírito Santo vem registrando uma queda na procura pela vacina contra a paralisia infantil nas últimas duas campanhas: 2020 e 2022. Em 2020, o Estado alcançou a cobertura de 80,57% e, em 2022, de 67%.
Para a referência técnica Estadual da Paralisia Flácida Aguda (PFA)/Poliomielite, da secretaria de Saúde, Melina Murta Tedesco Duarte, o cenário está ligado às notícias falsas a respeito das vacinas e além da falta de percepção de risco.
“Os principais problemas estão nas chamadas ‘fake news’, nas disseminações de informações falsas sobre as vacinas, na atuação de grupos antivacina, além da falta de percepção do medo da população por não ter ideia da gravidade da doença”, disse.
Diante das baixas coberturas vacinais, Melia alertou ainda para o risco de uma possível reintrodução do vírus no Brasil.
“Muitos pais não tiveram contato com esta doença. O Brasil a erradicou há 32 anos, entretanto, corremos o risco de termos a reintrodução deste vírus novamente no País. É uma doença altamente contagiosa, que não tem tratamento e nem cura, mas pode ser evitada com a vacina, que é segura e eficaz”, ressalta.
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