Gustavo Peixoto destaca importância da população para o crescimento do país

Gustavo Peixoto destaca importância da população para o crescimento do país

Movimento Vem pra Rua foi um movimento político-social brasileiro fundado em outubro de 2014.  O movimento surgiu em outubro de 2014, como uma tentativa de organizar e captar pessoas em razão da crise política e econômica no país durante o Governo Dilma, tendo como alvo o próprio governo da ex-presidente, o combate à corrupção, o impeachment de Dilma Rousseff e a aprovação das 10 Medidas contra corrupção, projeto de lei do Ministério Público Federal.

Na última década, a sociedade brasileira lutou para o fim de vários fatores, como prioridade o fim de mordomias. Os movimentos apartidários foram se formando, ganhando força, a população se juntando, indo às ruas, com bandeiras que realmente contribuem para a construção de um país mais justo, com menos desigualdade social e formulando propostas de ações importantes de combate à corrupção.

O médico Gustavo Peixoto, um dos líderes do movimento Vem pra Rua, destaca a importância da participação popular. “A sociedade se uniu e o que vimos foram milhares de pessoas espalhadas de norte a sul do país. Cidadãos de todas as classes sociais que compartilham da mesma vontade: um país melhor e mais digno.  Um Brasil que luta contra os privilégios e pelo fim do foro privilegiado. O desejo de ver um país livre da corrupção que tanto sangra o Estado brasileiro”.

Peixoto reforça a necessidade de desengavetar projetos de combate à corrupção e batalhar pelo fim do foro privilegiado. “Não tem como você viver em um país onde as pessoas vão cometer crimes, que usurpam o dinheiro público e não são punidas.  Acredito que, com penas mais severas, se inibirmos o roubo e o desvio de recursos públicos, nós teremos um Estado muito mais produtivo e eficiente”, conclui.

Pare ele, o Brasil precisa urgentemente de grandes reformas. Caso contrário, nosso futuro como nação democrática será pouco promissor.  “Os privilégios atrapalham o crescimento do país e nos mantêm presos na desigualdade e na injustiça social”, conclui.

 

* Com informações do ES 24 horas